Você poderia explicar melhor o processo de demonstração de que uma função não é injetiva?
Você poderia fornecer um ou dois exemplos para ilustrar o conceito?
Estou tendo alguma dificuldade em entender como mostrar conclusivamente que uma determinada função não é injetiva.
Você poderia me orientar nas etapas de identificação de uma função não injetiva e explicar o raciocínio por trás dela?
Seria útil se você também pudesse mencionar quaisquer armadilhas ou equívocos comuns em que os alunos tendem a cair ao tentar provar a não injetividade.
Obrigado por sua ajuda no esclarecimento deste conceito.
7 respostas
Riccardo
Fri May 24 2024
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Andrea
Fri May 24 2024
Para demonstrar que uma função carece de injetividade, devemos exibir uma instância específica.
Isto envolve encontrar elementos dentro do domínio que, apesar de serem distintivos, mapeiem para o mesmo valor no intervalo.
Bianca
Fri May 24 2024
A injetividade, em essência, exige que cada entrada corresponda exclusivamente a uma saída.
Quando esta unicidade é violada, a função deixa de ser injetiva.
AltcoinExplorer
Fri May 24 2024
Portanto, para negar a injetividade de uma função, devemos localizar dois elementos distintos no domínio que compartilham uma imagem comum sob a função.
Michele
Fri May 24 2024
Tal exemplo é suficiente para provar a não injetividade, pois contradiz a exigência de mapeamento único de domínio para intervalo.