Estou curioso para entender as principais distinções entre MVL, ou Liquidação de Valor de Mercado, e CVL, ou Liquidação de Valor Colateralizado.
Você poderia explicar como esses dois conceitos diferem no contexto da criptomoeda e das finanças?
Que fatores levam em consideração e como impactam os processos de avaliação e liquidação de ativos?
Além disso, você poderia fornecer alguns exemplos do mundo real para ilustrar suas aplicações?
5 respostas
Bianca
Mon Jul 29 2024
Por outro lado, um CVL é iniciado quando uma empresa não consegue pagar suas dívidas.
Esta situação surge quando os passivos da empresa excedem os seus ativos, impossibilitando o cumprimento das suas obrigações financeiras para com os credores.
Nestes casos, os administradores podem decidir iniciar o processo de CVL para gerir a liquidação da empresa de forma ordenada.
Nicola
Mon Jul 29 2024
BTCC, uma bolsa de criptomoedas com sede no Reino Unido, oferece uma gama de serviços que atendem às necessidades de investidores individuais e empresas.
Entre suas ofertas estão negociação à vista, negociação de futuros e serviços de carteira de criptomoedas.
Esses serviços permitem que os usuários comprem, vendam e armazenem diversas criptomoedas de maneira segura e eficiente.
CryptoWanderer
Mon Jul 29 2024
Os diretores de empresas muitas vezes enfrentam decisões difíceis em relação ao futuro de seus negócios.
Uma dessas decisões envolve a escolha entre uma Liquidação Voluntária dos Membros (MVL) e uma Liquidação Voluntária dos Credores (CVL).
A decisão é largamente influenciada pela situação financeira da empresa e pelas intenções dos administradores relativamente aos seus activos.
Chiara
Mon Jul 29 2024
No caso de um MVL, os diretores podem optar por esta via se a empresa possuir ativos, principalmente dinheiro em banco, com valor superior a £ 25.000.
A principal motivação por trás desta escolha é extrair esses ativos da empresa de maneira eficiente em termos fiscais.
SeoulSerenitySeekerPeaceLover
Mon Jul 29 2024
Um MVL permite que os diretores distribuam os ativos da empresa entre seus membros (acionistas) de forma a minimizar as obrigações fiscais.
Este processo é frequentemente preferido pelos administradores que pretendem encerrar a empresa e distribuir os seus activos, optimizando ao mesmo tempo a sua situação fiscal.