Quando se trata da questão do que é mais hackeado, é um cenário complexo e em constante evolução.
São computadores pessoais, onde são armazenadas informações confidenciais, como senhas e dados financeiros?
Ou talvez sejam redes corporativas, que detêm grandes quantidades de informações comerciais confidenciais?
A realidade é que estes e muitos outros sistemas são vulneráveis a ataques cibernéticos.
Uma área que tem visto um aumento significativo na atividade de hackers nos últimos anos são as bolsas e carteiras de criptomoedas.
Essas plataformas detêm grandes quantidades de ativos digitais, o que as torna um alvo principal para criminosos que buscam roubar criptomoedas valiosas.
Na verdade, alguns dos incidentes de hackers mais importantes da memória recente envolveram trocas de criptomoedas, resultando na perda de milhões de dólares em ativos digitais.
Mas não é apenas a criptomoeda que está em risco.
Organizações de saúde, agências governamentais e até infraestruturas críticas, como redes elétricas e sistemas de transporte, têm sido alvo de cibercriminosos.
Portanto, embora seja difícil dizer com certeza o que é mais hackeado, está claro que a ameaça dos ataques cibernéticos é generalizada e diversificada.
É crucial que indivíduos e organizações permaneçam vigilantes e tomem medidas proativas para se protegerem dessas ameaças.